11º - Capítulo – De volta a Nerian

“Foi então que decidiram ir a Cleirion, que fica ao norte de Nerian a antiga cidade de Flerio, que agora jaz em ruínas. E nossos heróis seguiram até a divisa de Isclaus com o deserto.”

Ao entrarem no deserto já era noite, eles caminharam devagar.

Ouviu-se um grande barulho, eram pequenos morcegos carnívoros. Eles correram deles, mas não adiantou, foram seguidos até terem que lutar.

_Flerio use sua espada! _Disse Glenda.

_Ta eu uso, mas por que você não me ajuda com suas armas?

_Eu não esses bichos são nojentos. Ahhh tem um me seguindo. _E Glenda começou a correr em círculos.

Flerio então empunhou a espada e atacou dois deles, derrubando-os no chão de imediato. Mas por outro lado veio um muito rápido em sua direção e lhe deu duas dentadas. Flerio perdeu um pouco de sangue, mas nada muito siguinificativo.

E os morcegos fugiram para longe.

Eles continuaram caminhando até o amanhecer. Quando ao longe avistaram uma torre destruída de Nerian. Logo em seguida a terra tremeu e dela saíram dois escaravelhos gigantes.

_Glenda nós não daremos conta deles...

_Eu sei disso...

_Vamos correr!!

Eles saíram correndo para longe dos monstros, mas o ferrão de um deles deu uma pancada violenta nas costas de Flerio que saiu rodopiando pra longe.

_Fleriooooooooo nãoooooo! _Gritou Glenda.

E ela correu para perto dele, ele estava muito ferido seus ossos estavam fora do lugar. Quando de repente surge do meio do deserto um cara com o corpo todo coberto por uma túnica.

_Circulo de Fogo!!! _O estranho conjurou uma magia extremamente grande, que consumiu os escaravelhos.

Glenda achava-se chorando sobre Flerio, enquanto o estranho se aproximava.

_Vamos levá-lo para Nerian.

_Você é o... É o Krown, graças a Deus te achamos!! _Ela sorrindo abraçou-o.

_Vamos. _Krown colocou Flerio em suas costas e prosseguiram para a cidade destruída.

Ao chegarem se depararam com algo que surpreendeu os olhos de Glenda.

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Bom galera demorei pra postar mas aqui está mais um cap do Cavaleiro de Nerian. Espero que estejam gostando!! ^^

Não deixem de comentar gente!

Filosofia minha: "Para um bom sonhador, sonhos não passão de uma realidade que ainda irá acontecer"

10º - Capítulo – Fuga parte 2

“_Venha Glenda. _Disse Flerio.

Mas já era tarde, eles estavam cercados.”

Havia dois dragões barrando a passagem deles. Eles eram grandes, um vermelho e um verde. Tinham olhos grandes, eles eram quase no osso e suas asas deviam medir uns 10 metros.

_E agora? _Disse Glenda com medo.

_Vamos! _Gritou Krown.

Flerio deu uma espadada de raspão na cabeça do dragão da direita e Krown usou o Hell Fire no da esquerda. Porém os dragões bem se mexeram, eles olharam fixamente para eles e rosnaram. Nossos heróis então passaram pelos lados correndo. Flerio e Glenda pela direita e Krown pela esquerda.

Os dragões estavam na cola deles, os dois entraram em um casebre e saíram correndo até o fundo para despistar o dragão. Já Krown corria a cidade toda desesperado.

Saindo pelos fundos da casa se depararam com o caminho livre, foram devagar até as moitas que havia atrás da casa. Krown entrou no PUB e saiu correndo pelas escadas até o cabaré. Krown então acabou pulando uma janela que dava pra direção oposta onde o dragão estava o esperando.

Os dragões eram adestrados pelos guardiões das prisões. Eles não podiam atacar nenhuma moradia ou loja do reino. Isso acabou facilitando a fuga dos heróis.

Flerio e Glenda voltaram para o INN alugaram dois quartos e passaram a noite lá. A esta altura Flerio já havia gasto três moedas de ouro. E seu dinheiro ia embora aos poucos...

Pela manhã eles pensaram em onde estaria Krown, mas não faziam idéia de onde ele poderia estar.

Seguiram até o PUB o procuraram e não o encontraram.

Resolveram então seguirem até o próximo reino a procura do mestre de Flerio. Flerio estava querendo voltar a treinar espada e Glenda queria acompanhá-lo.

Foi então que decidiram ir a Cleirion, que fica ao norte de Nerian a antiga cidade de Flerio, que agora jaz em ruínas. E nossos heróis seguiram até a divisa de Isclaus com o deserto.